Economia fará live sobre novo Código de Ética dos Servidores

Henrique Ziller é funcionário de carreira do Governo Federal no cargo de auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União (TCU) e está à frente da CGE de Goiás desde janeiro de 2019

A Secretaria da Economia, por meio da Assessoria de Controle Interno  e da Corregedoria Fiscal, realiza  na próxima terça-feira (18), às 10h, live sobre o Novo Código de Ética e Conduta Profissional do Servidor e da Alta Administração. O convidado para debater o tema é o secretário-chefe da Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE-GO), Henrique Ziller, pasta responsável pela elaboração do novo Código. O bate papo será dirigido pela chefe da Corregedoria Fiscal da secretaria da Economia, Lilian Fagundes.

Henrique Ziller é funcionário de carreira do Governo Federal no cargo de auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União (TCU) e está à frente da CGE de Goiás desde janeiro de 2019. Mineiro de Belo Horizonte, ele é formado em Comunicação Social, pós-graduado em Marketing e mestre em Administração Pública pela Universidade de Brasília e exerceu o cargo de controlador-geral no Distrito Federal entre 2015 e 2018. 

A auditora fiscal Lilian Fagundes é Chefe da Corregedoria Fiscal da Secretaria da Economia desde março de 2019. Sua carreira acadêmica passa pela graduação  em Engenharia Civil na Universidade Federal de Minas Gerais e em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás,  além da pós-graduação em Direito Tributário. Na Secretaria da Economia, Lilian ocupa o cargo de auditora fiscal da Receita Estadual desde 2004, com atuação em unidade da Capital e Delegacias Regionais de Fiscalização do Interior do Estado.

O novo código de ética, de acordo com Reneilton Abreu, Gerente da Assessoria de Controle Interno da Secretaria da Economia, conecta três eixos importantes do programa de Compliance Público: Ética, Gestão de Riscos e Responsabilização. “O código é uma ferramenta essencial que ampara o servidor na tomada de decisão. Isso se conecta diretamente com a gestão de risco, que visa  trabalhar de forma preventiva. E se conecta com a responsabilização, norteando a corregedoria”, assinalou Reneilton.