Parceria da TBC e TV Cultura traz documentário sobre JK para Goiânia

Exibição especial para convidados no formato longa-metragem será às 18 horas, no CineX do Centro Cultural Oscar Niemeyer

O documentário “JK, o Reinventor do Brasil”, produzido pela TV Cultura de São Paulo e idealizado pelo diretor de rede da emissora Flávio Chateaubriand Borba, será lançado nesta quinta-feira (18/04), em Goiânia.

A exibição especial para convidados no formato longa-metragem será às 18 horas, no CineX do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). O evento conta com a parceria do Sesc Goiás.

Documentário sobre JK na TBC

A TV Brasil Central também vai exibir os episódios do documentário sobre JK nos dias 20 e 27 de abril, às 22h30. A iniciativa é o resultado da parceira entre a TV Brasil Central (ABC) e a TV Cultura, sendo que a emissora goiana é a retransmissora exclusiva do sinal da Rede Cultura em todo o estado de Goiás.

O presidente da ABC, Reginaldo Júnior, ressalta que o lançamento do documentário sobre o JK foi marcado para data próxima a 21 de abril, dia do aniversário de 64 anos da inauguração de Brasília. “Para nós, é uma honra a vinda desse evento para Goiânia e para Goiás”, afirma.

Ele reforça a importância da parceria entre a Brasil Central e a TV Cultura, ao lembrar que a transmissão dos jogos da final do Campeonato Goiano de Futebol deste ano em rede nacional estreitou ainda mais os laços de cooperação entre as emissoras.

JK, o Reinventor do Brasil

JK, o Reinventor do Brasil é um documentário pop, em ritmo de podcast, que narra a história de Juscelino Kubitschek, o 21º presidente do Brasil, que exerceu o mandato entre 1956 e 1961. Ele foi o responsável pela construção de Brasília, cuja instalação no Planalto Central contribuiu para acelerar o desenvolvimento da Região Centro-Oeste e a interiorização do Brasil.

Jarbas Agnelli assina a direção, e o roteiro é de Fernando Rodrigues.

Menino pobre, nascido em Diamantina (MG), JK se formou em medicina na década de 1930, foi eleito prefeito de Belo Horizonte e governador de Minas Gerais. Como presidente, construiu no coração do país a primeira cidade modernista do mundo, abriu estradas, industrializou o Brasil e criou um clima de otimismo na vida nacional.

JK só não foi reeleito em 1965 porque um golpe militar deu fim à democracia brasileira na época. O ex-presidente morreu em 1976, vítima de um acidente rodoviário em circunstâncias não esclarecidas. Mas deixou um legado para o País e para Goiás: a nova capital federal.