Economia lidera uso de energia limpa no governo

Pioneira no uso da energia limpa entre os órgãos do Governo de Goiás, em sete meses a secretaria já economizou R$ 380 mil e gerou 677,1 megawatts – hora (MWh) de energia (Foto: Economia-GO)

A Secretaria da Economia conta com uma moderna Usina Fotovoltaica instalada no Complexo Fazendário, em Goiânia, em operação desde setembro de 2023. Pioneira no uso da energia limpa entre os órgãos do Governo de Goiás, em sete meses a secretaria já economizou R$ 380 mil e gerou 677,1 megawatts – hora (MWh) de energia.

Com o lançamento do Programa de Eficiência Energética do Governo de Goiás, a Secretaria da Economia tornou-se modelo de sustentabilidade e otimização dos recursos para os demais órgãos públicos do Executivo Estadual.

“A instalação da Usina Fotovoltaica no Complexo Fazendário desde setembro de 2023 já resultou em economia de recursos e na redução das emissões de carbono”, destacou a secretária da Economia, Selene Peres.

“Estamos não apenas buscando reduzir despesas para alcançar resultados fiscais, mas também promovendo a qualidade dos gastos públicos e incentivando a sustentabilidade”, acrescentou.

Programa de Eficiência Energética

O Programa de Eficiência Energética do Governo de Goiás, lançado na última quarta-feira (24/04) pelo governador Ronaldo Caiado, tem a meta de economizar R$ 25 milhões por ano com energia elétrica, percentual superior a 20% do consumo do Executivo Estadual. O objetivo é que o estado seja abastecido 100% com fontes de energia renovável.

Goiás será referência nacional no uso inteligente e responsável de energia elétrica com a implementação do Programa de Eficiência Energética.

“Goiás sai na frente. É mais um passo que damos em políticas mais modernas em termos de respeito ao meio ambiente e de economia para o estado”, afirmou Caiado que visa atingir 100% do abastecimento de energia elétrica do estado com fontes renováveis.

A economia se dará por meio de aquisição, via licitação, de energia proveniente de fontes limpas, como placas fotovoltaicas e pequenas centrais hidrelétricas, que têm custo menor. A previsão é que os contratos sejam assinados em outubro e que a partir de novembro comece a migração.

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