Aluguel Social contempla famílias de Goianésia, Goiatuba e Campo Limpo
O Goiás Social, a Agência Goiana de Habitação (Agehab) e a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) promoveram a entrega de 294 cartões do Programa Aluguel Social, contemplando, em apenas um dia, três municípios goianos.
Na última quarta-feira (06/11), a agência fez as entregas em:
- Goianésia (135 cartões),
- Goiatuba (128 cartões)
- Campo Limpo de Goiás (31 cartões).
“O Goiás Social fechou o mês de outubro com a entrega de cerca de 3.800 cartões. Em novembro, o programa vai acelerar ainda mais e prevê beneficiar cerca de 5.000 famílias”, anuncia a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado.
“O programa foi criado na pandemia, e revelou-se um importante instrumento de dignidade habitacional emergencial. Ele ajuda na hora, sem precisar aguardar a casa ficar pronta, por exemplo”, avalia a primeira-dama.
Aluguel Social
De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o programa consiste na liberação de 18 parcelas de R$ 350, destinadas exclusivamente para o pagamento do aluguel.
“Por meio de um aplicativo bancário, o recurso pode ser transferido apenas para a conta do proprietário do imóvel. Essa estratégia torna impossível o desvio do benefício para outra finalidade e propicia um controle rigoroso do programa”, esclarece Baldy.
Segundo o titular da Seinfra, Pedro Sales, o programa foi idealizado para amenizar a situação precária das famílias que encontram dificuldades para pagar o aluguel.
“O Aluguel Social veio para aliviar o peso desse gasto no orçamento doméstico. Com este compromisso garantido, a qualidade de vida das famílias melhora bastante”, pondera Sales.
As beneficiárias Maurícia Alves de Almeida, de 37 anos, manicure, mãe solo de duas crianças pequenas, residente em Rialma, e Mônica Sousa e Silva, de 49, aposentada por invalidez e moradora da vizinha, Ceres, enfatizam a importância do programa. Ambas foram unânimes ao afirmar que o pagamento do aluguel é prioridade e as demais despesas domésticas ficam em segundo plano.
“A gente deixa até de comprar um alimento porque não dá para atrasar o aluguel. Vai aliviar e vou poder gastar este dinheiro com os meus filhos”, conta Maurícia.
Já Mônica diz que investirá em medicação.
“Preciso de muitos remédios e nem sempre compro todos porque o dinheiro vai todo para o aluguel. Agora isso vai mudar”, comemora a aposentada.
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