Hetrin realiza mais de 470 cirurgias em 3 meses
A retomada das cirurgias eletivas pelo Hospital Estadual de Trindade (Hetrin) demostra o quanto elas são necessárias para a população da cidade e entorno. Tanto que entre os meses de agosto a novembro a unidade do Governo de Goiás realizou mais de 470 procedimentos eletivos de baixa e média complexidade, como colecistectomia (retirada da vesícula biliar), hérnias (umbilical, inguinal e fissional) e laqueadura.
O Hetrin atende também procedimentos ortopédicos que não utilizam materiais especiais e intervenções ginecológicas simples. “O número de procedimentos realizado demostra o quanto o atendimento prestado pela nossa unidade é importante para a população. Um reflexo positivo para o atendimento à saúde”, diz o diretor do hospital, Getro de Oliveira Pádua.
É importante ressaltar que todos os pacientes que passam por cirurgias são encaminhados ao Hetrin pelo Complexo Regulador Estadual (CRE), responsável por intermediar os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Antes dos procedimentos, eles são avaliados por meio de consultas e exames pré-operatórios, para garantir o sucesso das intervenções cirúrgicas.
“Nossos profissionais estão preparados e qualificados para acolher a comunidade e entorno, prestando um atendermos cada vez melhor e sendo referência pela qualidade dos serviços ofertados, continua Getro Pádua.
De acordo com a indicação de números oficiais do Ministério da Saúde, 50 milhões de procedimentos médicos ambulatoriais eletivos foram realizados durante o primeiro semestre deste ano – 20% a mais em comparação ao mesmo período de 2020. Quando equiparados aos primeiros seis meses de 2019, ano anterior a pandemia, os resultados configuram queda de 14%.
O Hetrin segue redobrando todos os cuidados e observando à risca as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), como o uso de álcool em gel e máscaras. Para poder atender todas as demandas da população, a unidade segue com alas separadas – uma para clínica médica, outra para Covid-19 e uma terceira destinada aos pacientes cirúrgicos.
Camila Braunas (texto e foto)/Imed