Fapeg apresenta balanço das ações de 2021

Fapeg afirma que pretende, em 2022, “manter cerca de três ou quatro programas de forma regular e consistente para que a comunidade científica possa contar sempre com recursos perenes para desenvolver suas pesquisas e inovações

No ano de 2021, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) lançou editais nas áreas de pesquisa e de inovação para atender a comunidade científica e aos empreendedores do Estado; fortaleceu parcerias nacionais e internacionais; e movimentou o ecossistema de inovação investindo em equipamentos e em laboratórios de ponta, além do pagamento de bolsas e projetos.

Para o presidente da Fapeg, Robson Vieira, as ações do Governo de Goiás, por meio da Fapeg, para este ano de 2021 demonstraram todo o empenho para que, mesmo ainda em meio à pandemia de Covid-19, o estado pudesse avançar, contribuindo para a dinamicidade da economia e o fortalecimento da ciência e da pesquisa.

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Presidente da Fapeg, Robson Vieira

Para 2022, Robson ressalta que o objetivo é criar estratégias de fomento para o próximo ano e tem a proposta de construir uma Agenda 2030 para ser instituída a partir do ano de 2023 e executada até 2030, como um guia de propostas consistentes para atuação da Fapeg para o fortalecimento da ciência, tecnologia e inovação em Goiás.

Em relação ao lançamento de editais para a comunidade científica, Robson prevê, ainda no primeiro semestre do próximo ano, um edital de bolsas de formação de Mestrado e Doutorado, e outro de Auxílio Pesquisa, para selecionar e fomentar projetos de pesquisa a serem desenvolvidos sob a responsabilidade de um pesquisador responsável, com vínculo empregatício com a instituição de pesquisa no Estado.

A expectativa é também a criação de uma chamada “Goiás 300 anos”, que terá como objetivo selecionar propostas para apoio financeiro de projetos visando incentivar a pesquisa em acervos a produção de trabalhos originais, promovendo a melhoria da educação científica e as comemorações do tricentenário do estado de Goiás.

O presidente da Fapeg afirma que pretende “manter cerca de três ou quatro programas de forma regular e consistente para que a comunidade científica possa contar sempre com recursos perenes para desenvolver suas pesquisas e inovações. Acho que isso é o mínimo que uma fundação tem que ter e tem que prover para a comunidade”. Vieira ressaltou que a Fapeg vai continuar trabalhando com áreas prioritárias, na descentralização de projetos estruturantes para o interior e que retenção de talentos no Estado é um desafio desde o início de sua gestão.

Pesquisa e inovação

O ano de 2021 começou com a boa notícia do lançamento do edital para a formação de Bolsas de Formação de Mestrado e Doutorado, uma chamada pública muito esperada pela comunidade acadêmica por ser uma forma de incentivar a pós-graduação, oportunizar o estudo de muitos (as) cientistas e fortalecer a pesquisa em Goiás. Foram ofertadas mais de 300 bolsas, com investimento de mais de R$18 milhões pela Fundação. Os bolsistas iniciaram suas pesquisas ainda no primeiro semestre (lote 1), contribuindo para as diversas áreas no estado.

No segundo semestre, além de iniciar o pagamento das bolsas do lote 2, do edital de Bolsas de Mestrado e Doutorado, a Fapeg lançou três editais no mês de setembro. O total investido nesses três editais foi de R$11,4 milhões, recursos vindos da Fapeg e dos parceiros.

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451 ideias submetidas na 1ª fase do Centelha 2

Uma dessas chamadas públicas foi a segunda edição do Centelha, maior programa nacional de empreendedorismo que, em Goiás, é executado pela Fapeg. As inscrições foram encerradas em novembro, e serão contempladas 50 propostas, ou seja, 50 novas ideias que se transformarão em CNPJs.

Investimento de R$ 4,65 milhões, sendo R$ 2 milhões provenientes do MCTI/Finep e R$ 1 milhão da Fapeg, concedidos na forma de subvenção econômica, isto é, o beneficiário não precisa devolver o recurso público, além de R$300 mil para ações transversais. Foram inscritas 451 ideias inovadoras de diferentes cidades do estado de Goiás.

Além do fomento para as ideias se transformarem em novos CNPJs – mote principal do Programa Centelha – serão destinados outros R$1,35 milhão para bolsas, oriundos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Saiba mais sobre este edital aqui.

Chamada Fapeg/Boticário

Também em setembro foi lançado o edital em parceria com a Fundação Grupo Boticário com a seleção de projetos de conservação da natureza que busquem o desenvolvimento de soluções práticas e inovadoras para a conservação da natureza in situ nas temáticas de fauna e manejo do fogo e fortalecimento das cadeias da sociodiversidade na região nordeste de Goiás. É a Fapeg concretizando o seu compromisso da inovação com o meio ambiente. Serão investidos R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil provenientes da Fapeg e a outra metade do Grupo Boticário. Saiba mais sobre este edital aqui.

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Chamada Fapeg/Boticário

Outro edital, em parceria com a Embrapii, objetiva o fortalecimento das competências das Unidades Embrapii do Estado de Goiás e Execução de projetos cooperativos com empresas. A intenção é estimular o desenvolvimento de tecnologias disruptivas na indústria goiana e mobilizar o ecossistema de inovação do Estado. Investimento de R$ 4,75 milhões em projetos de inovação executados em Unidades Embrapii do Estado de Goiás, cabendo R$ 2,25 milhões à Embrapii e R$ 2,5 milhões à Fapeg. Leia mais aqui.

Em 2021 também foi divulgado o resultado da sétima edição do Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS), quando deu início ao fomento às pesquisas de 20 cientistas selecionados. Durante dois anos, esses contemplados vão desenvolver suas pesquisas que contribuirão para a melhoria do atendimento do SUS em Goiás.

Em Goiás, o PPSUS é conduzido pela Fapeg em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde (SES), o Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Para fomentar os projetos, estão previstos investimentos da ordem de R$ 2.137.500,00, sendo R$ 1,5 milhão do Decit/SCTIE/MS a serem repassados pelo CNPq e R$ 637.500,0 da Fapeg/Tesouro do Estado de Goiás para capital e custeio e bolsas IDTI, mestrado e doutorado. Mais informações aqui.

Ainda falando em editais, em junho a Fapeg lançou a chamada pública de bolsas para estágio pós-doutoral para dois Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) existentes no Estado de Goiás, com investimentos de até R$ 787 mil.

E no final de 2021, a Fundação assinou um termo de cooperação com o IFG de Uruaçu, para conceder bolsas de iniciação científica ao projeto Empodera – Meninas Cientistas, uma ação que tem o objetivo de promover a popularização da ciência por intermédio de ações de extensão que possibilitem o empoderamento e o reconhecimento de potenciais individuais e coletivos, em diferentes áreas do conhecimento, por parte de meninas e mulheres. Inclusive, as participantes do projeto estiveram na segunda edição do Mutirão Iris Rezende, realizado em Aparecida de Goiânia, fazendo pesquisas e conversando com mulheres, aproximando assim cada vez mais a ciência da população.

De olho na tecnologia

Em 2021, a Fapeg também investiu na área de Inteligência Artificial com a compra de um supercomputador. O Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA) da UFG é responsável pela iniciativa e contou com recursos de R$ 1,4 milhão da Fapeg com associação de recursos da Procuradoria Geral do Estado de Goiás. O supercomputador tem poder de processamento equivalente a cerca de 100 mil computadores convencionais que as pessoas possuem em casa ou no escritório do trabalho. O CEIA será a primeira instituição na América Latina a utilizar a versão inédita do computador chamado DGX A100-80Gb, o servidor IA mais rápido do mundo. Leia mais aqui.

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Inauguração do supercomputador

O CEIA tem o propósito de promover sua competitividade em escala global visando impulsionar parcerias para pesquisas e avanços científicos que revelem o potencial da inteligência artificial para soluções inovadoras de mercado, buscando a competitividade e impactos econômicos e sociais.

Como unidade Embrapii, o Ceia promove a união entre a academia (pesquisadores, professores e estudantes) e as empresas para a formação profissional e geração de soluções tecnológicas que favorecem o processo de desenvolvimento inovador do estado de Goiás e do País. Em seu primeiro ano como unidade Embrapii Ceia/UFG, contratou R$ 15.706.321,72 em projetos de inovação e superou a meta inicial de cinco projetos, fechando o período com 17 projetos contratados.

O Governo de Goiás, por meio da Sedi e da Fapeg, lançou o CEIA em dezembro de 2019, com investimento de R$12 milhões para serem utilizados no período de cinco anos.

Outro investimento foi no Laboratório de Reabilitação Pulmonar da UniEvangélica em Anápolis. A iniciativa atendeu ao chamamento público do Governo de Goiás e recebeu fomento de R$141.578,05 por meio da Fapeg para compra de equipamentos para execução do projeto. Os pacientes que tiveram Covid-19, além de outras doenças respiratórias, têm local específico para se recuperarem de sequelas causadas pela doença e com atendimento totalmente gratuito.

Os recursos concedidos pela Fapeg foram destinados à compra de bicicletas e esteiras ergométricas para reabilitação, um espirômetro para a realização de provas de função pulmonar, dois manovacuômetros para testes de força muscular respiratória e um equipamento para teste de força muscular dos membros superiores. Também foram adquiridos materiais de consumo descartáveis para a realização dos exames nos pacientes. Leia mais aqui.

Outro investimento importante realizado pela Fapeg no final de 2021 é o projeto de estruturação de um Centro de Excelência em Bioinsumos (CEBIO) que começa a ser implantado para que 2022 seja o grande ano do bioinsumo nacionalmente e que Goiás possa abrigar o maior ecossistema de inovação do Brasil nessa área. O Centro será capacitado para o desenvolvimento e disseminação da tecnologia.

O projeto teve início com a articulação da Fapeg, que com apoio de parceiros, obteve, junto à Secretaria da Economia a destinação de um montante de R$ 8 milhões como capital para a implantação de 13 biofábricas em várias localidades do Estado, a partir de 2022. “A ideia começa a ser concretizada com a aquisição das biofábricas e a estruturação de dois ou três laboratórios para fazer a metrologia e avaliar a qualidade do insumo que será operado”, explica Robson Vieira.

“Estamos em fase de construção do projeto. Paralelo às ações de implantação das biofábricas, vamos em busca de recursos para o custeio e bolsas de pesquisas para enriquecer o projeto, pois ele é amplo e tem foco em duas vertentes: ter unidades de transferência tecnológica do bioinsumo para o produtor e ter as unidades de referência onde serão realizadas a pesquisa e a inovação em bioinsumos com três grandes temáticas Doenças em plantas, Controle biológico de pragas e Crescimento e desenvolvimento de plantas”, explica o presidente da Fapeg. Vieira destacou que pelo convênio, o Centro de Excelência em Bioinsumos atuará com projetos de pesquisa e inovação, projetos estratégicos no setor público e massificação do conhecimento para qualificar mão de obra nessa temática.

Na vertente de laboratórios de pesquisa científica que geram inovação, a Fapeg investiu R$1.297.963,39 no Laboratório de Melhoramento Genético, em parceria com a UEG, com o objetivo de realizar o melhoramento genético de bovinos leiteiros em propriedades rurais do Arranjo Produtivo Lácteo de São Luís de Montes Belos, e ao Projeto Expansão da Capacidade do Centro Regional de Tecnologia e Inovação (CRTI), da Universidade Federal de Goiás, para atendimento de demandas analíticas em Cromatografia.

Esta Fundação investiu, também, no programa do Centro de Pesquisa de Alimentos (CPA), com o valor na ordem de R$ 4 milhões para a Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG. O acordo, firmado em 2021, promove o aprimoramento da pesquisa científica e aplicada com o objetivo de realizar a expansão da Pesquisa e da transferência de tecnologia e do fortalecimento do laboratório que avalia a qualidade e atende as principais indústrias de leite do Estado.

Outro investimento foi no Centro de Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa Cerrado), com a missão de atuar na temática de previsões ambientais, por meio de medições climáticas e desenvolver novos modelos preditivos. O Centro inaugurado com potencial para ser referência mundial na área de mudanças climáticas e seus impactos no agronegócio.

O objetivo é implantar um programa transversal envolvendo atividades de pesquisa, monitoramento e previsão, embasando ações de planejamento e de mitigação de efeitos adversos associados aos fenômenos da biosfera e atmosfera terrestres. Seu foco está no desenvolvimento socioeconômico sustentável da região Centro-Oeste do Brasil e do bioma Cerrado, em especial para o estado de Goiás. O investimento é de aproximadamente R$ 5,5 milhões ao longo de cinco anos.

Também houve um acordo entre Fapeg e o Senai, firmado em 2020, que prevê a ampliação da infraestrutura de soluções do Instituto SENAI de Tecnologia em Alimentos e Bebidas tem como objetivo suprir as necessidades do setor de alimentos e bebidas, disponibilizando serviços metrológicos para a garantia do controle de qualidade dos alimentos produzidos em Goiás. O aporte total neste ano foi de R$ 2,4 milhões.

Eventos on-line

Respeitando os protocolos devido à pandemia de Covid-19, a Fapeg realizou diversos eventos de forma remota e obteve uma grande participação de público. Um desses eventos foi em comemoração ao Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador, realizado em julho. Na ocasião, 13 pesquisadores contemplados em uma convocação emergencial feita pela Fapeg apresentaram para a sociedade os objetivos e os resultados alcançados pelas pesquisas em resposta aos desafios que surgiram no dia a dia da pandemia. As pesquisas receberam investimento total de cerca de R$ 1,2 milhão. Leia aqui.

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Segunda edição do Fapeg Summit

Outro evento foi o Fapeg Summit II, que teve como objetivo apresentar e discutir os editais de inovação, empreendedorismo e sustentabilidade lançados em setembro. O Summit teve como proposta colocar em conexão estudantes, pesquisadores, cientistas, professores, empreendedores, empresários e diversos profissionais que estejam em busca de oportunidades de negócio e de troca de conhecimentos que apostem em um empreendedorismo inovador e em soluções que fortaleçam o ecossistema de inovação e o desenvolvimento do Estado de Goiás. Representantes dos parceiros dos editais e do ecossistema de inovação no Estado de Goiás, em uma ação articulada e sinérgica, participaram do evento.

Conquistas e homenagens

Já no final do ano, em dezembro, a Fapeg foi vencedora em duas categorias do Prêmio Confap de Boas Práticas em Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação. Conquistou o primeiro lugar na categoria Gestão e Desenvolvimento Organizacional com a proposta Programa de Compliance Público do Poder Executivo do Estado de Goiás; e ficou em terceiro lugar na categoria Modernização Administrativa com a proposta Criação da Diretoria de Programas e Monitoramento.

Para o presidente da Fapeg, Robson Vieira, essas duas premiações representam o reconhecimento do trabalho de toda a equipe Fapeg. “É o esforço de todos os servidores em prol da ciência, tecnologia e inovação no nosso estado de Goiás”. O resultado foi divulgado durante o Fórum Nacional do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), que aconteceu de forma híbrida em Foz do Iguaçu, Paraná. Leia mais aqui.

No mesmo dia, a Fapeg recebeu mais uma boa notícia. Ficou em primeiro lugar, pelo segundo ano consecutivo, no Ranking Programa Compliance Público do Estado de Goiás (PCP). O diretor de programas e monitoramento da Fapeg, Vanderlei Cassiano, representou o presidente da Fapeg, Robson Vieira, na cerimônia e recebeu o troféu das mãos do governador Ronaldo Caiado. A Fapeg ainda foi contemplada com o prêmio Goiás Mais Transparente e duas servidores foram homenageadas. Maria Giovane da Luz por apresentar um desempenho acima da média na execução da gestão de riscos em compliance público, e Lorena Peixoto por ter concluído o curso de capacitação de Compliance.

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Equipe Fapeg: Luciana Fernandes, Lorena Peixoto, Vanderlei Cassiano, Maria Giovane da Luz

Em julho, o presidente da Fapeg, Robson Vieira, recebeu a Medalha do Mérito Científico para Instituição Apoiadora da Pesquisa e Inovação em Goiás. A premiação aconteceu durante solenidade realizada na Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica), em Anápolis, em comemoração ao Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico. Representando o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o secretário de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Márcio César Pereira, também recebeu homenagem.

O Prêmio do Mérito Científico teve como objetivo reconhecer a importância da ciência para o desenvolvimento da humanidade e homenagear pesquisadores goianos que se destacaram em projetos para que a área continue avançando.

Inovação na Divulgação Científica

No ano de 2021, a Assessoria de Comunicação da Fapeg lançou o seu podcast na plataforma Spotify. Com roteiro e edição executados pela equipe de Jornalismo, a Fapeg alcançou público de diferentes cantos do estado, além de uma audiência dentro e fora do Brasil, apresentando o que foi mais relevante na área da ciência em Goiás em 25 episódios na sua primeira temporada.

Foram publicadas mais de 40 reportagens especiais com foco no jornalismo científico ao longo de 2021, mostrando os resultados de pesquisas e projetos fomentados pela Fundação. Nas redes sociais, a Fapeg também inovou na forma de apresentar seus conteúdos midiáticos. Em especial, no Instagram, a Fapeg apresentou novas editorias como o Pesquisa na Fapeg e Inovação na Fapeg aproximando a ciência da população. Por meio delas, a audiência viu a divulgação de pesquisas, bolsistas e empresas fomentadas pela Fundação com a difusão da ciência e a divulgação científica nas redes sociais da instituição.

A Fapeg também participou ativamente de conteúdos promocionais voltados para as inscrições no programa Centelha 2. A assessoria de Comunicação apresentou novas formas de divulgação como vídeos no TikTok, vídeos promocionais para as inscrições no projeto Centelha 2, no qual conquistou novos seguidores e repercutiu no alcance de mais de 20 mil novas contas apenas para esta ação.

E ainda, em meio à pandemia, lançou em janeiro a Campanha #VacinaSim com o uso da hastag #acreditenaciência. Inspirada e em parceria com a Fapesp, a Fapeg convidou os pesquisadores a gravarem vídeos mostrando a importância da vacinação contra o coronavírus, e contou com a participação de cientistas renomados de Goiás.