Serviços de desobstrução de esgoto em Aparecida são atendidos em até 24h

As solicitações de serviço podem ser feitas por meio do telefone 0800 645 0115 e pelo WhatsApp (62) 3269-9115, que atendem 24 horas por dia, sete dias por semana (Foto: Divulgação/Saneago)

Nos meses de novembro e dezembro de 2021, um total de 838 solicitações de desobstrução de esgoto em Aparecida de Goiânia foram registradas na Central de Relacionamento com o Cliente da Saneago. Desse contingente, 100% das demandas foram solucionadas dentro do prazo estabelecido de até 24 horas. “Este resultado reforça a importância de a população buscar os canais oficiais de atendimento da Companhia sempre que um problema na rede de esgoto for detectado”, afirma Débora Muniz, coordenadora de Operação e Manutenção da BRK – empresa subdelegada para os serviços de esgotamento sanitário em Aparecida de Goiânia.

As solicitações de serviço podem ser feitas por meio do telefone 0800 645 0115 e pelo WhatsApp (62) 3269-9115, que atendem 24 horas por dia, sete dias por semana. Os clientes também podem entrar em contato em outros canais, como o site da Saneago (www.saneago.com.br), os perfis da Companhia nas redes sociais (Instagram, Facebook e Twitter) e o aplicativo de celular Portal Expresso, uma versão digital do Vapt Vupt disponível para Android e IOS. 

Assim que o cliente abre um registro de atendimento nesses canais, a Saneago repassa a solicitação à BRK, que encaminha uma equipe para resolver a questão. Como são 1.400 quilômetros de tubulação espalhados por Aparecida de Goiânia, é imprescindível que a população comunique a existência de obstruções e vazamentos, para que estes possam ser solucionados de forma mais ágil.

Chuvas e vazamentos 

Mesmo com o aumento das solicitações de desobstrução em Aparecida de Goiânia, em função do período chuvoso no final do ano, as demandas registradas na Central da Saneago são atendidas em até 24 horas. Para se ter uma ideia, em setembro do ano passado, ainda na estiagem, foram 348 solicitações deste tipo. Em outubro, com o começo das chuvas, este número saltou para 442. Em novembro, foram 399 atendimentos. Já em dezembro, o quantitativo atingiu 439. 

A prática de direcionar a água da chuva para a rede coletora sobrecarrega o sistema e colabora para o retorno do esgoto em residências, vias públicas e estabelecimentos, pelos ralos e vasos sanitários, além de interferir nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Vale lembrar que essas unidades são projetadas para receberem um certo volume de efluentes e, caso a água da chuva siga para o tratamento, pode ocorrer o aumento desproporcional da vazão, o que gera dificuldades no processo. 

Além dos cuidados com a água pluvial, não se deve jogar lixo ou óleo na rede de esgoto. “Recomendamos que os moradores realizem a manutenção constante das caixas de gordura, pois a falta de cuidado com este dispositivo faz com que a gordura vá para a rede de esgoto e cause entupimentos. Também é preciso evitar descartar qualquer tipo de embalagem, materiais sólidos, óleo e fios de cabelo nos ralos, pias, lavatórios ou vasos sanitários. O lixo deve ser jogado no lixo”, orienta Débora Muniz.