Policlínica Estadual de Formosa amplia atendimentos
Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa consolidou o serviço de atenção secundária de saúde no município e região. A população agora tem acesso a consultas com médicos em diversas especialidades e exames de alto custo, como tomografia computadorizada, endoscopia digestiva e mamografia.
Inaugurada no início de março, a unidade de saúde do Governo de Goiás é uma proposta inovadora de atenção à saúde que vai prestar serviços para a população de uma vasta região com mais de 1,2 milhão de habitantes. De acordo com a coordenadora-geral da unidade, Silvana Mofardini, os atendimentos são agendados para facilitar o acesso da população, tudo por meio do Complexo Regulador Estadual.
“Os atendimentos são feitos de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas, e exames agendados com maior rapidez possível, para efetiva entrega do serviço de saúde. A população será sempre bem atendida e com toda atenção”, frisa. Além de exames de alto custo, há médicos em diversas especialidades, como cardiologia, neurologia, gastroenterologia, hematologia, ginecologia e atividades complementares, como fisioterapia e outros.
O autônomo Márcio de Araújo, morador de Formosa, precisou fazer um exame de tomografia computadorizada após consultar com um especialista na rede pública. Encaminhado para a Policlínica, ele foi prontamente atendido na sexta-feira (1º/4) e realizou o exame necessário. Em seu comentário para a Ouvidoria da Policlínica, ele reafirmou sua gratidão por ter sido atendido rapidamente e sua demanda, atendida.
“Muito grato pelo atendimento acolhedor, pela dedicação das recepcionistas e pela excelente estrutura. O atendimento médico também foi muito acolhedor”, anotou em seu comentário.
Silvana Mofardini esclarece que a população pode procurar a rede básica em seus municípios para encaminhar o pedido para a regulação e fazer exames e consultas na Policlínica. “Nossa meta é prestar um atendimento à saúde para a população de Goiás com uma excelência no serviço e humanização no trato com as pessoas”, afirma.
Hélmiton Prateado (texto e foto)/Instituto CEM
