Agrodefesa elabora Planejamento Estratégico para o triênio 2022/24
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) está empenhada na elaboração do seu Planejamento Estratégico, com abrangência temporal de 2022 a 2024. Com esse objetivo, o presidente José Essado institui um Grupo de Trabalho específico, que tem realizado reuniões periódicas para estabelecer as diretrizes visando a formatação do documento final.
Nesta fase, o foco principal é a definição de objetivos, a seleção de prioridades nas áreas fins e áreas meio, avaliação da disponibilidade orçamentária/financeira e outros pontos que dão suporte ao avanço dos trabalhos. Na elaboração do Planejamento Estratégico, os servidores da Agrodefesa têm o apoio do coordenador de Planejamento Estratégico Setorial da Secretaria da Economia, Vinícius Chaer, e da assessora Amanda Flores, também daquela Pasta.
O presidente da Agência, José Essado, destaca a importância do Planejamento Estratégico alinhado ao Plano Plurianual – PPA do Governo Estadual, com observância também dos princípios do Programa de Compliance Público. “A meta é ter um planejamento equilibrado e eficaz, para orientar as ações, implementar as atividades com mais eficácia, atingir melhores resultados e alinhar sua atuação com o macroplanejamento do Governo Estadual”, enfatiza. Internamente, a coordenação dos trabalhos está a cargo da assessora Técnica da Presidência, Elíria Alves Teixeira, e da coordenadora Operacional, Nathália da Fonseca Costa.
Etapas
O coordenador Vinícius Chaer explica que a Secretaria da Economia colabora com os demais órgãos na elaboração de seus planejamentos. Na fase inicial, o que se discute é a identidade institucional, com estabelecimento de missão, visão e valores, para, a partir daí, elaborar o mapa estratégico das ações, com definição clara de objetivos. Para tanto, uma das ferramentas usadas no processo é o programa de gestão de tarefas da matriz SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), que dá suporte à elaboração do Mapa de Indicadores de Desempenho das metas fixadas.
Vinícius Chaer também defende a necessidade de utilizar ferramentas eficientes de monitoramento das ações, o que permite correções e ajustes ao longo da execução do plano. Conforme explica, após a definição das ações e metas de cada unidade, o órgão deverá fazer o desdobramento mais detalhado de cada uma delas, com atribuições para as diversas áreas, viabilizando a execução da parte operacional do
Planejamento Estratégico. “Se implementado e conduzido com eficácia, os resultados positivos certamente virão”, enfatizou Vinícius Chaer.