Hetrin fecha nova parceria com Hemocentro para coleta de sangue
O Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira do Santos (Hetrin) fechou nova parceria com o Hemocentro Coordenador Professor Nion Albernaz para aumentar os estoques de sangue no Estado. Nesta terça-feira (19), a unidade móvel realizará a coleta de sangue e cadastro para doação de medula óssea no hospital, das 8 horas às 16 horas. Para participar, é preciso apenas fazer agendamento prévio, no telefone (62) 3110-8735.
A unidade móvel do Hemocentro tem capacidade para fazer 120 procedimentos por dia, e o processo de doação inclui uma entrevista prévia e o procedimento em si, que dura cerca de 20 minutos. Cada pessoa doa, em média, 400 ml de sangue. “É de extrema importância que a população participe de ações como essa. A doação de sangue vai além de salvar vidas, é doação de amor, gentileza e cuidado com o próximo”, relata Vânia Fernandes, diretora do Hetrin.
Os cuidados com a higiene continuam intensificados no hospital, com oferta de álcool gel para todos. O uso de máscara em ambiente hospitalar deve ser mantido para a segurança e preservação do bem-estar.
Quem pode doar
Os requisitos básicos para a doação de sangue são: estar saudável, ter peso acima de 50 kg, apresentar documento com foto válido em todo o território nacional e idade entre 16 e 69 anos. Menores de 18 anos devem ter autorização dos pais ou responsáveis. Quem tem mais de 60 anos precisa ter realizado pelo menos uma doação até essa idade. Quem tomou a vacina da febre amarela deve aguardar 30 dias para fazer a doação. Já para a vacina contra gripe, o prazo é de 48 horas.
Nota técnica do Ministério da Saúde orienta para que pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ou com suspeita de Covid-19 fiquem impedidas de doar sangue pelo prazo de 14 dias. Para quem foi considerado caso suspeito ou confirmado, o prazo é de 30 dias após a remissão dos sintomas. Além disso, todos os doadores passam por uma criteriosa triagem que verifica se o candidato está apto para fazer a doação de sangue.
Yasmine de Paiva (texto e foto)/IGH