Operação Ametista recolhe material genético de condenados pela Justiça
O Grupo Estadual de Repressão a Estupros (Gere), da Polícia Civil de Goiás, deflagra a primeira etapa da Operação Ametista. A operação visa a coleta de material biológico para inserção no Banco Nacional de Perfis Genético e a Identificação Criminal de condenados a crimes graves, de acordo com a Lei 12.654/12.
Trata-se de ação em colaboração entre Poder Judiciário, Polícia Técnico-Científica, 16ª DRP, Dgap e Superintendência de Identificação Humana da PC-GO, com coordenação do Gere.
Fazem parte da área dez comarcas. Nessa primeira etapa foram atendidas as cidades de Palmeiras de Goiás, Itauçu, Goianira e Aragoiânia. Foram identificados 180 condenados que preenchiam os requisitos legais.
As intimações para recolhimento do material genético foram expedidas pelo Gere e avaliadas pelos juízes das varas de execuções penais, que determinaram o cumprimento. A coleta do material foi realizada na Escola Superior da Polícia Civil (ESPC) nesta semana.
No ano passado, o Gere efetuou 22 prisões preventivas e concluiu 30 inquéritos policiais com autoria definida a partir da coleta de dados genéticos dos investigados.