Consumidor
Em Nerópolis, Procon apreende mais de 400 produtos vencidos
Alimentos, bebidas e produtos de limpeza estão na lista dos produtos fiscalizados e apreendidos
Procon aponta variação de até 162% em preços de ventiladores e umidificadores
Maior diferença foi encontrada no valor do umidificador de 3 litros, da marca G-Tech, em Anápolis, comercializado de R$ 119,90 a R$ 315
Procon autua Unimed Goiânia por limitar terapias a pacientes com TEA
Plano de saúde foi autuado por recusa de terapias e consultas para autistas, redução de terapias para tratamento desses pacientes e demora no atendimento
Dia dos Pais: Procon aponta variação de até 209% em preços de presentes
Levantamento realizado de 18 a 31 de julho, pesquisou preços de 56 produtos, em 68 estabelecimentos de Goiânia. Maior diferença encontrada foi na bicicleta aro de 18 velocidades, vendida de R$ 1.099 a R$ 3.400
Procon autua Ifood por cobrança indevida de “taxa de serviço”
Equipe de fiscalização do órgão constatou que serviço de delivery cobra dos clientes valor que varia de R$ 0,99 a R$ 1,99 no momento da finalização dos pedidos, mas não dá explicações claras sobre a finalidade da taxa
Procon apreende mais de mil óculos vendidos de forma irregular na capital
No local, agentes flagraram 940 óculos escuros sem comprovante de origem ou indicação de fabricante, além de mais de 170 óculos com adesivos indicando graus de cada um, como se já estivessem prontos para uso
Férias: Procon aponta variação de quase 245% em preços de produtos de camping e pesca
Maior variação encontrada foi na lanterna Power Led Lumens recarregável. Produto é comercializado de R$ 49 a R$ 169 nos estabelecimentos de Goiânia
Nova Tarifa Social de Energia começa a valer no sábado
Medida Provisória 1300/2025 entra em vigor a partir de 5 de julho e deve beneficiar cerca de 60 milhões de pessoas
Pesquisa encontra diferença de até 298% em itens de festa junina
Junho é o mês oficial das festas juninas e, neste período, aumenta a procura por itens para celebrar a data
15 postos são autuados por abuso nos preços dos combustíveis
Técnicos analisaram notas de compra e de venda dos combustíveis. Empresas têm 20 dias para apresentar defesa