Exército ajuda no combate à dengue na Secretaria da Economia
Para reforçar as ações de combate aos focos do mosquito da dengue no Complexo Fazendário, em Goiânia, o Exército brasileiro ofereceu o apoio de 30 homens que se prontificaram a ajudar a fazer a limpeza nas áreas externas da Secretaria da Economia na manhã desta segunda-feira (24).
A ações são coordenadas pela Superintendência de Gestão Integrada (SGI), por meio da Gerência de Apoio Administrativo e Logístico (Geals) e da Supervisão de Serviços Gerais (Supseg). “Sem a colaboração de todos não será possível combater a dengue. Apenas a dedetização não é suficiente”, frisou o superintendente da SGI, Thalles Paulino.
A equipe do Exército, especializada nesse tipo de operação, está fazendo a coleta de entulhos nas mediações do Rio Meia Ponte, roçagem, podando troncos de árvores que acumulam água e detectando possíveis focos do Aedes Aegypti. “Nós solicitamos ao comandante da operação e ele vai nos atender, prontamente, com mais duas incursões, de dois dias, para que seja feita uma espécie de operação pente-fino para que possamos eliminar todos os focos do mosquito da dengue”, avisa a gerente da Geals, Heloísa Lagares Guimarães.
No sábado (22) foi feita a aplicação de “fumacê” como estratégia de controlar as populações do mosquito da denque. “O manejo adequado e consciente do lixo e a dedetização são essenciais para eliminação de possíveis focos ou situações que ofereçam risco de proliferação do mosquito”, explica o técnico em Segurança do Trabalho, Itamar da Silva Ribeiro, do Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho (Sesmt) da Economia.
No dia 14 de janeiro foram realizados os serviços de desinsetização, desratização, descupinização e combate à dengue. A proximidade do complexo da Economia do Rio Meia Ponte, no setor Nova Vila, requer atenção redobrada da pasta no sentido de manter controle permanente de populações de insetos tais como, formigas, baratas e roedores, dentre outras espécies que podem transmitir doenças. A desinsetização no local segue um calendário previamente estabelecido, com base em critérios sanitários, de forma a impedir a reinfestação destas espécies na área.