Núcleo de Vigilância Epidemiológica atua no Complexo Prisional de Aparecida

A expectativa é de que todas as unidades prisionais do Estado passem a contar com um Núcleo. Os agentes de saúde realizam testes rápidos para detectar doenças como HIV, hepatites B e C e sífilis. Os testes também servem para o diagnóstico de tuberculose. Além disso, os detentos passam por testes rápidos de antígeno para Covid-19

Desde junho de 2021, a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (Dgap), por meio da Gerência de Assistência Biopsicossocial (Geab), implantou um Núcleo de Vigilância Epidemiológica que atua no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A expectativa é de que todas as unidades prisionais do Estado passem a contar com um Núcleo.

Os agentes de saúde realizam testes rápidos para detectar doenças como HIV, hepatites B e C e sífilis. Os testes também servem para o diagnóstico de tuberculose. Além disso, os detentos passam por testes rápidos de antígeno para covid-19.

A equipe de profissionais é responsável por rastrear eventuais casos e acompanhar a saúde dos detentos para evitar a disseminação de doenças no sistema prisional. A testagem tanto para a Covid-19 quanto para as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) é realizada antes de os detentos recém-chegados ingressarem no sistema prisional, por meio de uma triagem. Isso é feito pelo programa Porta de Entrada.

O monitoramento de saúde também acontece em presos reincidentes, com o objetivo de prevenir a contaminação da população privada de liberdade. A partir dos resultados dos testes, as equipes de saúde oferecem o isolamento e os cuidados sanitários necessários aos enfermos.

O Núcleo de Vigilância Epidemiológica no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia foi criado no início de junho de 2021, resultado de uma parceria da DGAP e a Secretaria Municipal de Saúde da cidade. As ações são permanentes e têm a finalidade de promover o atendimento qualificado às demandas de saúde dos custodiados.