CGE atuou na definição do modelo de construção e gestão do CORA

Unidade, que teve as obras lançadas nesta segunda-feira (13/02), terá 44 mil metros quadrados de área construída (Imagem: maquete)

A definição dos modelos de construção e de gestão do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás – CORA contou com participação da Controladoria-Geral do Estado (CGE). A CGE foi responsável pelos serviços de consultoria na concepção do plano de trabalho e na identificação e gestão dos riscos que poderiam impactar na concretização do projeto, além da articulação nos órgãos executores.

A Controladoria-Geral do Estado também comporá a Comissão de Monitoramento e Avaliação da parceria firmada pelo Termo de Colaboração entre o Estado de Goiás, por meio da Secretaria da Saúde e da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), com a Fundação Pio XII.

Organização da sociedade civil, a Fundação Pio XII, que administra o Hospital de Amor (Barretos-SP), também especializado no tratamento do câncer, ficará responsável pelo CORA.

O primeiro complexo oncológico público de Goiás, de acordo com o governador Ronaldo Caiado, será a principal marca de seu governo. A unidade, que teve as obras lançadas nesta segunda-feira (13/02), terá 44 mil metros quadrados de área construída. O investimento é de R$ 427 milhões.

Erguida às margens da BR-153, em Goiânia, a primeira etapa do hospital, destinada ao atendimento oncológico de crianças e adolescentes, será entregue em setembro do ano que vem.

Na segunda etapa, o CORA ampliará o tratamento especializado a adultos, além de oferecer serviços e exames de prevenção para identificar, monitorar e tratar precocemente a ocorrência da doença. A unidade contará com 148 leitos para internação dos pacientes.