Cia de Comédia Os Melhores do Mundo abre mostra TeNpo 2023
“A Arte como forma de Re-Existência” é o tema da décima oitava edição do TeNpo – Mostra de Teatro Nacional de Porangatu, que começa nesta quinta-feira (01/06) e segue até 4 de junho.
Para a abertura oficial da programação, a Cia de Comédia Os Melhores do Mundo (DF) apresenta o stand-up “Contando ninguém acredita”, às 19h30, no teatro do Tatersal do Sindicato Rural do município.
O trio formado por Jovane Nunes, Victor Leal e Adriano Siri busca despertar o riso apresentando cinco esquetes inéditas. A peça também inclui os quadros mais conhecidos do repertório do grupo, como o Sargento Deny (do espetáculo “Notícias Populares”) em uma nova aventura, o Tio Olegário (do espetáculo “Misticismo”) e uma visão muito inusitada de “Hamlet”, de William Shakespeare.
O TeNpo é realizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com correalização da Universidade Federal de Goiás (UFG) e parceria da prefeitura.
O evento é gratuito e programa 14 espetáculos de teatro, dança e circo para pessoas de todas as idades, além de cinco oficinas e um workshop. A estimativa de público é de 5 mil pessoas.
Outros espetáculos do TeNpo 2023
No primeiro dia da mostra, a programação começa às 16 horas, na Escola Maria José Gonçalves, onde o Circo Lahetô arma sua lona para a apresentação do espetáculo “Circo, Magia e Estripulias”.
A direção é de Maneco Maracá, com elenco jovem formado por palhaços, malabaristas, pernas-de-pau, mágicos, trapezista, equilibrista, entre outros especialistas nas técnicas circenses, do clássico ao contemporâneo.
O público do TeNpo também vai conhecer nesta quinta, às 18 horas, no Teatro do Centro Cultural de Porangatu, o trabalho do Grupo Arar’arte, de Rio Verde, que revisita um clássico: “À espera de Godot”, considerado um dos principais textos do teatro do absurdo e a principal obra do escritor e dramaturgo irlandês Samuel Beckett.
Enquanto os mendigos Vladimir e Estragon esperam por Godot ─ sem sequer saberem quem ele é ─ surgem diálogos repletos de reflexões existenciais e questionamentos que permanecem bem atuais, embora a peça tenha sido escrita em 1949.
Confira a programação completa no site oficial da mostra.